Com quantas semanas dá pra ver o sexo do bebê: Descubra o momento certo!
Descobrir o sexo do bebê é um dos momentos mais aguardados e emocionantes da gestação. Para muitas pessoas, esse é um marco importante, seja para começar a decorar o quarto, escolher o nome ou simplesmente para se empolgar ainda mais com a chegada do pequeno. Mas, afinal, com quantas semanas realmente dá para saber o sexo do bebê?
A verdade é que existem diferentes formas de descobrir, e cada uma delas tem o seu tempo certo para ser realizada. Algumas técnicas são mais precisas e outras podem acontecer mais cedo, mas todas geram aquela ansiedade gostosa de querer saber o que vem por aí. Neste post, vamos explorar as principais formas de descobrir o sexo do bebê, o melhor momento para fazer isso e o que esperar de cada uma delas. Se você está na expectativa, continue lendo para tirar todas as suas dúvidas e se preparar para esse momento incrível!
Com quantas semanas dá pra ver o sexo do bebê?
A boa notícia é que, dependendo do método escolhido, a resposta pode chegar bem cedo, mas cada exame tem o seu tempo e forma de revelar esse segredo. Vamos te contar tudo sobre os melhores métodos para descobrir o sexo do seu bebê e quando você pode esperar por essa revelação tão especial!
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O método mais popular
O ultrassom é a forma mais comum de descobrir o sexo do bebê. Normalmente, entre a 18ª e 20ª semana você já consegue saber com mais clareza se é menino ou menina. Isso porque, a essa altura, os órgãos genitais do bebê já estão formados e visíveis na imagem. Mas, dependendo da posição do bebê, às vezes o exame pode demorar um pouquinho mais para revelar esse segredinho.
Já na 10ª semana!
O teste de sangue NIPT (ou Teste Pré-Natal Não Invasivo) é outro método que vem ganhando popularidade. Ele é superpreciso e pode revelar o sexo do bebê a partir da 10ª semana! E o melhor: ele também ajuda a detectar algumas condições genéticas, por isso é um exame bem completo. Ou seja, se a ansiedade está batendo forte, essa pode ser uma opção bem bacana!
Mais cedo, mas com cautela
Para quem tem indicação médica e precisa de exames mais profundos, a amniocentese ou a biópsia de vilo corial podem indicar o sexo do bebê já a partir da 10ª semana. Mas atenção: esses exames são mais invasivos e têm riscos, então só são feitos quando realmente necessários para a saúde do bebê.
Crenças populares para descobrir o sexo do bebê em casa
São testezinhos caseiros, mitos passados de geração em geração e até superstições engraçadas que, mesmo sem comprovação científica, fazem parte do imaginário de muitas mamães e papais. Vamos explorar essas tradições e descobrir se alguma delas tem um fundo de verdade ou se são apenas boas histórias para distrair a ansiedade!
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Foto: Reprodução
Se a barriga está alta, é menina; se está baixa, é menino
Essa é uma das crenças mais populares! Muitas pessoas acreditam que a posição da barriga indica o sexo do bebê. Mas, spoiler: isso não tem nada a ver! O formato e a altura da barriga dependem muito do tipo físico da mãe, da quantidade de líquido amniótico e até da posição do bebê, mas não do sexo. Então, pode continuar carregando a barriguinha como ela vier, sem se preocupar com isso!
O ritmo cardíaco do bebê
Outra crença que circula por aí é que o ritmo cardíaco do bebê pode revelar o sexo. De acordo com essa teoria, batimentos cardíacos mais rápidos (acima de 140 batidas por minuto) seriam um indicativo de que é uma menina, enquanto batimentos mais lentos seriam de um menino. No entanto, cientificamente, isso não tem fundamento. O ritmo cardíaco do bebê pode variar durante a gestação e não está relacionado ao sexo!
Enjoos intensos significam que é menina
Muitas pessoas acreditam que, se a mãe sofre de muitos enjoos, é sinal de que está esperando uma menina, e se não tiver enjoo, seria um menino. Acontece que os enjoos têm mais a ver com as mudanças hormonais da gestação e a sensibilidade de cada mulher do que com o sexo do bebê. Então, nada de se preocupar com esse mito!
Testes de bicarbonato de sódio
Ah, os famosos testes caseiros! Um dos mais comentados envolve misturar urina da gestante com bicarbonato de sódio e observar se ela faz espuma. Segundo a lenda, se espumar, é um menino; se não espumar, é uma menina. Porém, esse teste não tem respaldo científico algum e é pura superstição! A única forma confiável de saber o sexo do bebê é por meio de exames médicos.
A forma do rosto da gestante
Outra crença popular é que o rosto da mãe muda conforme o sexo do bebê. Se a mãe fica com um rosto mais redondinho e suave, seria uma menina. Já se o rosto fica mais fino e com aparência de "cansada", seria um menino. A verdade é que qualquer alteração na aparência da mãe durante a gravidez está mais relacionada a questões hormonais e mudanças naturais do corpo, e não ao sexo do bebê.
Sonhos sobre o sexo do bebê
Algumas pessoas acreditam que o sexo do bebê pode ser "predito" pelos sonhos da mãe. Se ela sonhar com um menino, é uma menina, e vice-versa. Embora os sonhos sejam uma maneira interessante de a mente processar as expectativas e emoções, não existe nenhum vínculo real entre o conteúdo dos sonhos e o sexo do bebê.
E aí, gostou?
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Perguntas frequentes
A posição da barriga pode indicar o sexo do bebê?
A crença popular diz que, se a barriga estiver alta, é menina, e se estiver baixa, é menino. No entanto, a posição da barriga está mais relacionada ao tipo físico da mãe, ao tônus muscular e à posição do bebê, e não ao sexo. Então, não se preocupe se a sua barriga não estiver "seguindo" o padrão popular!
O ritmo cardíaco do bebê pode revelar se é menino ou menina?
Há quem diga que, se o batimento cardíaco do bebê for acima de 140 batidas por minuto, é uma menina; abaixo disso, seria um menino. Porém, isso não tem base científica. O ritmo cardíaco do bebê pode variar, mas não está relacionado ao sexo. O exame médico mais confiável para isso é o ultrassom!
Sonhos sobre o sexo do bebê podem prever se é menino ou menina?
Muitas mulheres acreditam que os sonhos podem dar pistas sobre o sexo do bebê. Se sonhar com um menino, seria uma menina, e vice-versa. No entanto, os sonhos são apenas uma manifestação da nossa mente e emoções, e não têm relação com o sexo real do bebê.